domingo, 19 de junho de 2011

Carajás: Separatistas ou desbravadores.

Diariamente ao ler a coluna do leitor do Diário do Pará, verifico desabafos “grandiosos”, no sentido: separatistas, forasteiros, políticos oportunistas e por aí vai, a chuva de adjetivos àqueles do Pará meridional. Os nossos irmãos do norte, deveriam se recordar que deixaram o Carajás esquecidos por 400 anos, e continuam a deixar, só lembraram que existe Pará abaixo de Goianésia, quando os desbravadores iniciaram o movimento em busca da sobrevivência. Devem ter motivos, sóbrios para o dito esquecimento, desligar o ar-condicionado, desconectar o MSN, deixar de passear no Boulevard, eis os motivos...Por favor paraenses vão trabalhar, e deixem o povo do Carajás fazer o que nunca foi feito.

sábado, 18 de junho de 2011

SEM-TERRA E DEMOCRACIA

O município de marabá, se viu sitiado, imobilizado e estarrecido no que, agora posso afirmar, por supostos movimentos sociais, e principalmente por infligirem sofrimento ao povo marabaense.  A cidade esteve em cárcere privado nas mãos de turbas, obviamente orientadas por pseudo-intelectuais, que falam em Marx, mas nunca leram O Capital, que não sabem diferenciar Lênin de Stalin, e por aí vai...mas retornando aos movimentos sociais, que invadiram o INCRA e cercearam o direito de ir e vir dos verdadeiros brasileiros, transformando  a vida de Marabá em um caos nos dias 15 e 16 de junho, onde audiências foram transferidas, juízes e servidores foram impedidos de trabalhar, sem falar nos profissionais de saúde, indústria, comércio e outros, quem são esses brasileiros acima da Lei e Constituição? Nosso país está caminhando nos passos da república de Weimar, que foi destruída por totalitaristas. Se fossem estudantes ou professores, tenho plena convicção que seriam dissolvidos a spray de pimenta, mas por se tratarem de “movimentos sociais” ninguém pode fazer nada, inclusive questiono a presença da força nacional em Marabá, serviu para nada, apenas para garantir os atos de vandalismos, sugiro a presidente Dilma, que os leve para o Distrito Federal, e cuidem da segurança do entorno, que é mais violento do que o Iraque. Finalizo questionando quem pagará os prejuízos causados ao município e ao povo?